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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Preguiça...um dos sete pecados capitais.





É pessoas...que coisa mais inofensiva parece ser a preguiça, a princípio não machuca ninguém. Só deveria produzir algum efeito sobre a pessoa que a possui, mas isso, amigos, é um ledo engano.



A preguiça cria pessoas dependentes, encostadas e sanguessugas. Quem nunca se deparou com aquele cara da escola que nunca fazia o dever de casa e pedia para copiar o seu ou que na última hora, quando o trabalho de grupo já estava pronto vinha pedir para colocar o nome dele?

Quando esse cara cresce, vira aquele colega que sai na aba dos outros, arruma mulher mais velha pra ser bancado, vive desempregado porque sempre se acha explorado pelo patrão, pelo colega, pelo raio que o parta!


Todos alguma vez na vida já topamos com um parasita desses, que pode ser também UMA parasita.

A versão feminina até a faculdade se mostra com as mesmas características, depois, no mercado de trabalho, se for bonita, se utiliza dos seus atributos físicos para conseguir emprego e se manter nele, mas na realidade o emprego é apenas uma forma de bancar os seus investimentos para o que realmente interessa, arrumar um marido que a banque.


Se a beleza lhe faltar, mas se sobrar inteligência, ainda pode conseguir se manter sendo a melhor amiga daquela que deu o golpe do baú e usufruir de toda a boa vida que essa amizade pode proporcionar.

 Agora, se não for nem uma coisa nem outra, normalmente fica na aba da família como aquela que vai tomar conta dos pais na velhice ou olhar os filhos da irmã, essas coisas.


A verdade é que essas pessoas dominam a arte de despertar a piedade alheia e com isso manipular as pessoas de forma a se beneficiarem. Não possuem nenhuma deficiência ou incapacidade, apenas falta a elas escrúpulo e sobra preguiça.

Preguiça de correr atrás, de buscar seus próprios caminhos, de cavar suas oportunidades, sempre esperando que as pessoas se apiedem delas para conseguir algo sem fazer esforço. Não querem aprender a pescar, querem sempre ser alimentados pelos outros.


Essa gente que sempre está te pedindo algo, mas quando você precisa, nunca tem como te ajudar. As eternas vítimas de uma sociedade injusta e desigual! E ainda têm a audácia de, ao se deparar com alguém que progrediu com esforço, dizer que o outro teve sorte na vida!

Sorte é o cacete! Vai trabalhar ô vagabundo!

Pronto falei!


Um comentário:

  1. Então, amiga. Só posso dizer que comungo de sua visão.

    Acho q já fui um pouco aquela q ia cuidar dos pais na velhice, mas pq eu não sabia (!!!) q tinha outras opções.

    É esquisito dizer q eu não sabia, mas qdo olho pra trás tenho a sensação de que era isso q eu pensava mesmo.

    Como o tempo e com Aragorn, percebi que as coisas são diferentes.

    Hoje fico indignada sim com as pessoas q atribuem sorte aos frutos de muito suor. Como a sogra que insiste que Aragorn teve sorte e seu irmão não.

    Enfim. Sentar e esperar a sorte chegar não é pra mim.

    :-*

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